Tempestade. É, tempestade. Gosto muito...sempre, contudo acreditei por um certo tempo que viver de maneira emocionante só era concreto se tivesse esse ingrediente! A pitada da tempestade era essencial, dava O gostinho, sem esse condimento, a vida, a minha vida não tinha a menor graça.
Já fui acusada de criar causo, só pra ter com o que ocupar a cabeça, confesso aqui queridos leitores: Era bem verdade, criar problema e resolver, sempre me foi algo bastante precioso. Mas veja só, nada comparado com: o mundo não me ama, ou ninguém me quer buááááááá. A grande sacada era a seguinte: esgotar as pessoas para tudo, por tudo, saber até onde, por que e por quem eram capazes de ir. Saber os porquês das pessoas que convivo é algo essencial para mim, se não for assim pegue a reta e não me encha o saco.
Hoje experimento um sentimento de deveras tranquilidade, uma tranquilidade tão plena que por si só já é o próprio sabor, continuo a observar profundamente, mas criar causo, já não é mais o meu divertimento. Creio que com isso não perdi a essência, ganhei mais um ingrediente...um plus por assim dizer, e isto na verdade só me mostra que: ser a mesma sempre, cansa...e cansa muito, e eu não nasci pra ser a mesma sempre, eu sou mil...eu sou mil em uma.
Já fui acusada de criar causo, só pra ter com o que ocupar a cabeça, confesso aqui queridos leitores: Era bem verdade, criar problema e resolver, sempre me foi algo bastante precioso. Mas veja só, nada comparado com: o mundo não me ama, ou ninguém me quer buááááááá. A grande sacada era a seguinte: esgotar as pessoas para tudo, por tudo, saber até onde, por que e por quem eram capazes de ir. Saber os porquês das pessoas que convivo é algo essencial para mim, se não for assim pegue a reta e não me encha o saco.
Hoje experimento um sentimento de deveras tranquilidade, uma tranquilidade tão plena que por si só já é o próprio sabor, continuo a observar profundamente, mas criar causo, já não é mais o meu divertimento. Creio que com isso não perdi a essência, ganhei mais um ingrediente...um plus por assim dizer, e isto na verdade só me mostra que: ser a mesma sempre, cansa...e cansa muito, e eu não nasci pra ser a mesma sempre, eu sou mil...eu sou mil em uma.
Caro leitor se ARRISQUE, e saberá quem guarda as mil.
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Fico feliz em saber que vc hoje reconhece que a felicidade não necessita de tempestades com propósitos fúteis. Um propósito justo, no sentido de que possa trazer transformações edificantes, até é válido para criar tempestades, contanto que não sejam exageradamente destrutivas.
Aliás, eu sempre gostei da idéia de um equilíbrio contínuo, e, parando pra pensar direitinho, acho que seria essa a idéia de um mar calmo... :)
Beijinhos pra vc!
MP disse...
25 de julho de 2008 às 21:15
Poderosa, só um ponto:
As tempestades nunca foram por motivos fúteis! É eu melhorei...para o bem d todos kkkkkkkkkk!
Tássia Brandão disse...
25 de julho de 2008 às 21:18
E agora o que eu faço já que não preciso mais me preocupar com você?
Acho que vou ter que viver a minha própria vida...
Droga!
P.S.: Eu ainda teadoroportudoeapesardetudo...
Unknown disse...
28 de julho de 2008 às 20:11
Mua ha ha ha ha!
Encrenqueira do caralho! heaiuheaieuihea
Ah, eu ia abusar com a tua cara, mas perdi o interesse. Melhor abusar ao vivo. ^^'
Feliz blog, cunhada. ^^
=*
asadebaratatorta disse...
30 de julho de 2008 às 15:31